Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma
cidade chamada Naim, indo com Ele os seus discípulos e uma grande
multidão.
Quando estavam perto da porta da cidade, viram que levavam um defunto a
sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva; e, a acompanhá-la, vinha muita
gente da cidade.
Vendo-a, o Senhor compadeceu-se dela e disse-lhe: «Não chores.»
Aproximando-se, tocou no caixão, e os que o transportavam pararam. Disse então: «Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!»
O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus entregou-o à sua mãe.
O temor apoderou-se de todos, e davam glória a Deus, dizendo: «Surgiu entre nós um grande profeta e Deus visitou o seu povo!»
E a fama deste milagre espalhou-se pela Judeia e por toda a região.
Vendo-a, o Senhor compadeceu-se dela e disse-lhe: «Não chores.»
Aproximando-se, tocou no caixão, e os que o transportavam pararam. Disse então: «Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!»
O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus entregou-o à sua mãe.
O temor apoderou-se de todos, e davam glória a Deus, dizendo: «Surgiu entre nós um grande profeta e Deus visitou o seu povo!»
E a fama deste milagre espalhou-se pela Judeia e por toda a região.
Meditação:
«Jovem,
Eu te digo: levanta-te»
Jesus ressuscita um morto, como, no Antigo Testamento, o tinham feito Elias e Eliseu. Assim, Jesus Se manifesta grande profeta, como a multidão acaba por reconhecer. Na sua pessoa, Deus está presente no meio do seu povo, numa visita de salvação e, nesta ressurreição, Jesus adianta um sinal da sua futura ressurreição.
Jesus ressuscita um morto, como, no Antigo Testamento, o tinham feito Elias e Eliseu. Assim, Jesus Se manifesta grande profeta, como a multidão acaba por reconhecer. Na sua pessoa, Deus está presente no meio do seu povo, numa visita de salvação e, nesta ressurreição, Jesus adianta um sinal da sua futura ressurreição.
Nos
nossos dias, Jesus continua a ouvir-nos e a compadecer-se de nós que pedimos
pelos que estão mortos para a religião, e por quantos temos pedido Irmãos, a
muitos tem ressuscitado e devolvido ao convívio de seu pai, seguindo os seus
caminhos.
E
nós, temos também sabido ouvir as suas ordens? Temos sabido “levantarmo-nos”,
conforme ele nos ordena? Nestes dias de tribulação pessoal, muito tenho meditado
no seu apelo, de oração e de seguir os seus caminhos, transpondo veredas quase
intransponíveis. Muito tenho orado, “falado” com Ele e seu Pai, muito maior
sacrifício foi o dele, muito maior foi o seu sacrifício por “mim”.
Saibamos
pedir incessantemente pelos que estão mortos para Deus, Pelos que têm seu
coração enegrecido pelo pecado e pelo afastamento.
Um
abraço,
A Alberto Sousa
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