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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Evangelho segundo S. Mateus 7,21.24-27.


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Nem todo o que me diz: 'Senhor, Senhor' entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está no Céu.
«Todo aquele que escuta estas minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, engrossaram os rios, sopraram os ventos contra aquela casa; mas não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.
Porém, todo aquele que escuta estas minhas palavras e não as põe em prática poderá comparar-se ao insensato que edificou a sua casa sobre a areia.
Caiu a chuva, engrossaram os rios, sopraram os ventos contra aquela casa; ela desmoronou-se, e grande foi a sua ruína.»




Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário do dia:

Papa Francisco
Encíclica «Lumen fidei / A luz da fé», §34 (trad. © Libreria Editrice Vaticana)

A rocha da fé, da caridade e da verdade

A luz do amor, própria da fé, pode iluminar as perguntas do nosso tempo acerca da verdade. Muitas vezes, hoje, a verdade é reduzida a autenticidade subjectiva do indivíduo, válida apenas para a vida individual. Uma verdade comum mete-nos medo, porque a identificamos […] com a imposição intransigente dos totalitarismos; mas, se ela é a verdade do amor, se é a verdade que se mostra no encontro pessoal com Outro e com os outros, então fica livre da reclusão no indivíduo e pode fazer parte do bem comum. Sendo a verdade de um amor, não é verdade que se impõe pela violência, não é verdade que esmaga o indivíduo; nascendo do amor pode chegar ao coração, ao centro pessoal de cada homem; daqui resulta claramente que a fé não é intransigente, mas cresce na convivência que respeita o outro. O crente não é arrogante; pelo contrário, a verdade torna-o humilde, sabendo que, mais do que possuirmo-la nós, é ela que nos abraça e possui. Longe de nos endurecer, a segurança da fé põe-nos a caminho e torna possível o testemunho e o diálogo com todos.


Por outro lado, enquanto unida à verdade do amor, a luz da fé não é alheia ao mundo material, porque o amor vive-se sempre com corpo e alma; a luz da fé é luz encarnada, que dimana da vida luminosa de Jesus. A fé ilumina também a matéria, confia na sua ordem, sabe que nela se abre um caminho cada vez mais amplo de harmonia e compreensão. Deste modo, o olhar da ciência tira benefício da fé: esta convida o cientista a permanecer aberto à realidade, em toda a sua riqueza inesgotável. A fé desperta o sentido crítico, enquanto impede a pesquisa de se deter, satisfeita, nas suas fórmulas, e ajuda-a a compreender que a natureza sempre as ultrapassa. Convidando a maravilhar-se diante do mistério da criação, a fé alarga os horizontes da razão para iluminar melhor o mundo que se abre aos estudos da ciência.

Meditação:
            Irmãos, mais uma vez São Mateus no exulta ao ser, há ação, não basta estudar, penitenciamo-nos ou passar a vida recolhidos em oração.

            “Todo aquele que escuta estas minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha.” Não basta apregoar aos quatro ventos que acreditamos, que somos crentes na Garça Divina e no Amor do Pai, é necessário que transportemos esse Amor para a nossa vida, e que vivamos segundo as suas palavras na nossa ação quotidiana.

            Cada vez mais tento transpor esses ensinamentos para a minha vida, crendo piamente que na Fé desse Amor, pondo de pé a cada dia o nosso tripé: Piedade, estudo e ação. Muitas vezes me deparo com questões, com dúvidas, com abalos na fé, piedosamente me redimo, na oração, no estudo, para que melhor possa agir em cada dia. Na nossa ação individual muitas vezes somos colocados perante dúvidas, perante situações em que é nosso dever como cristão dizer uma palavra difícil, dizer o NÃO, a um filho, um amigo, ao nosso conjugue, isso é que é difícil, agir pelo Amor Pleno é seguir os seus ensinamentos e saber dizer Não.

            Continuemos a vigiar. 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

CATEQUESE

Catequese com o Papa Francisco - 16/10/2013
CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Quando recitamos o Credo dizemos: “Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica”. Não sei se vocês já refletiram sobre o significado que tem a expressão “a Igreja é apostólica”. Talvez qualquer vez, vindo a Roma, vocês tenham pensado na importância dos Apóstolos Pedro e Paulo que aqui doaram as suas vidas para levar e testemunhar o Evangelho.
Mas é mais que isso. Professar que a Igreja é apostólica significa destacar a ligação constitutiva que essa possui com os Apóstolos, com aquele pequeno grupo de doze homens que Jesus um dia chamou a si, chamou-os pelo nome, para que permanecessem com Ele e para enviá-los a pregar (cfr Mc 3, 13-19). “Apóstolo”, de fato, é uma palavra grega que quer dizer “mandado”, “enviado”. Um apóstolo é uma pessoa que é mandada, é enviada a fazer alguma coisa e os Apóstolos foram escolhidos, chamados e enviados por Jesus para continuar a sua obra, para orar – é o primeiro trabalho de um apóstolo – e, segundo, anunciar o Evangelho. Isso é importante porque quando pensamos nos Apóstolos poderíamos pensar que foram somente anunciar o Evangelho, fazer tantas obras. Mas nos primeiros tempos da Igreja houve um problema porque os Apóstolos deviam fazer tantas coisas e então formaram os diáconos, para que houvesse para os Apóstolos mais tempo para pregar e anunciar a Palavra de Deus. Quando pensamos nos sucessores dos Apóstolos, os Bispos, incluindo o Papa, porque ele também é um bispo, devemos perguntar-nos se este sucessor dos Apóstolos primeiro reza e depois se anuncia o Evangelho: isto é ser Apóstolo e por isto a Igreja é apostólica. Todos nós, se queremos ser apóstolos como explicarei agora, devemos perguntar-nos: eu rezo pela salvação do mundo? Anuncio o Evangelho? Esta é a Igreja apostólica! É uma ligação constitutiva que temos com os Apóstolos.
Partindo propriamente disto gostaria de destacar brevemente três significados do adjetivo “apostólico” aplicado à Igreja.
1. A Igreja é apostólica porque é fundada na pregação e na oração dos Apóstolos, sobre a autoridade que foi dada a eles pelo próprio Cristo. São Paulo escreve aos cristãos de Éfeso: “Sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, tendo por pedra angular o próprio Cristo Jesus” (2, 19-20); compara, isto é, os cristãos a pedras vivas que formam um edifício que é a Igreja, e este edifício é fundado sobre os Apóstolos, como colunas, e a pedra que apoia tudo é o próprio Jesus. Sem Jesus não pode existir a Igreja! Jesus é justamente a base da Igreja, o fundamento! Os Apóstolos viveram com Jesus, escutaram as suas palavras, partilharam a sua vida, sobretudo foram testemunhas da sua Morte e Ressurreição. A nossa fé, a Igreja que Cristo quis, não se baseia em uma ideia, em uma filosofia: baseia-se no próprio Cristo . E a Igreja é como uma planta que ao longo dos séculos cresceu, desenvolveu-se, deu frutos, mas as suas raízes estão bem plantadas Nele e a experiência fundamental de Cristo que tiveram os Apóstolos, escolhidos e enviados por Jesus, chega até nós. Daquela planta pequenina aos nossos dias: assim a Igreja está em todo o mundo.
2. Mas perguntemo-nos: como é possível para nós nos conectarmos com aquele testemunho, como pode chegar até nós aquilo que viveram os Apóstolos com Jesus, aquilo que escutaram Dele? Eis o segundo significado do termo “apostolicidade”. O Catecismo da Igreja Católica afirma que a Igreja é apostólica porque “protege e transmite, com a ajuda do Espírito Santo que nela habita, o ensinamento, o depósito precioso, as salutares palavras ouvidas da boca dos Apóstolos” (n. 857). A Igreja conserva ao longo dos séculos este precioso tesouro que é a Sagrada Escritura, a doutrina, os Sacramentos, o ministério dos Pastores, de forma que possamos ser fiéis a Cristo e participar da sua própria vida. É como um rio que flui na história, desenvolve-se, irriga, mas a água que escorre é sempre aquela que parte da fonte, e a fonte é o próprio Cristo: Ele é o Ressuscitado, Ele é o Vivo, e as suas palavras não passam, porque Ele não passa, Ele está vivo, Ele está entre nós hoje aqui, Ele nos sente e nós falamos com Ele e Ele nos escuta, está no nosso coração. Jesus está conosco hoje! Esta é a beleza da Igreja: a presença de Jesus Cristo entre nós. Sempre pensamos quanto é importante este dom que Jesus nos deu, o dom da Igreja, onde podemos encontrá-Lo? Sempre pensamos em como é justamente a Igreja no seu caminho ao longo dos séculos – apesar das dificuldades, dos problemas, das fraquezas, dos nossos pecados – que nos transmite a autêntica mensagem de Cristo? Doa-nos a segurança de que aquilo em que acreditamos é realmente aquilo que Cristo nos comunicou?
3. O último pensamento: a Igreja é apostólica porque é enviada a levar o Evangelho a todo o mundo. Continua no caminho da história a mesma missão que Cristo confiou aos Apóstolos: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que eu vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28, 19-20). Isto é aquilo que Jesus nos deu para fazer! Insisto neste aspecto da missionariedade, porque Cristo convida todos a “ir” ao encontro dos outros, envia-nos, pede-nos para nos movermos e levar a alegria do Evangelho! Mais uma vez perguntemo-nos: somos missionários com a nossa palavra, mas, sobretudo, com a nossa vida cristã, com o nosso testemunho? Ou somos cristão fechados no nosso coração e nas nossas igrejas, cristãos de sacristia? Cristãos só nas palavras, mas que vivem como pagãos? Devemos fazer-nos estas perguntas, que não são uma repreensão. Também eu digo a mim mesmo: como sou cristão, com o testemunho verdadeiro?
A Igreja tem as suas raízes no ensinamento dos Apóstolos, testemunhas autênticas de Cristo, mas olha para o futuro, tem a firme consciência de ser enviada – enviada por Jesus – a ser missionária, levando o nome de Jesus com a oração, o anúncio e o testemunho. Uma Igreja que se fecha em si mesma e no passado ou uma Igreja que olha somente para as pequenas regras de hábitos, de atitudes é uma Igreja que trai a própria identidade; uma Igreja que trai a própria identidade! Então, redescubramos hoje toda a beleza e a responsabilidade de ser Igreja apostólica! E lembrem-se: Igreja apostólica porque rezamos – primeira tarefa – e porque anunciamos o Evangelho com a nossa vida e com as nossas palavras.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Meditação ao Evangelho segundo S. Lucas 11,1-4

Naquele tempo, estava Jesus em oração em certo lugar. Quando acabou, disse-Lhe um dos seus discípulos: «Senhor, ensina-nos a orar, como João também ensinou os seus discípulos.»
Disse-lhes Ele: «Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino; dá-nos o nosso pão de cada dia; perdoa os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende; e não nos deixes cair em tentação.»




Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário do dia:

São Cipriano (c. 200-258), bispo de Cartago e mártir
Da Oração Dominical, 9/11 (Trad. Breviário, Ofício de Leitura, XI semana do Tempo Comum)

A oração dos filhos de Deus

Como são belos e grandiosos, irmãos caríssimos, os ensinamentos que nos revela a Oração do Senhor! São breves as palavras que os resumem, mas é grande o seu poder espiritual! [...] Diz o Senhor: «Orai assim: Pai nosso, que estais nos Céus.» O homem novo, renascido e restituído ao seu Deus por meio da sua graça, diz em primeiro lugar «Pai», porque já começou a ser filho. Diz a Escritura: «[O Verbo] veio para quem era seu, e os seus não O receberam; mas a todos quantos O receberam e nele creram, deu o poder de se tornarem filhos de Deus» (Jo 1, 11-12). Portanto, quem acredita no seu nome e se tornou filho de Deus deve começar por dar graças e professar que é filho de Deus ao chamar a Deus seu «Pai que está nos Céus». [...]


Como é grande a misericórdia do Senhor, como é grande a sua condescendência e a sua bondade para connosco! Ele quis que, ao orarmos na sua presença, O invocássemos com o nome de Pai, e assim como Cristo é o Filho de Deus, assim também nós nos chamássemos seus filhos! Nenhum de nós ousaria pronunciar este nome na oração se Ele próprio nos não tivesse permitido rezar assim.


Por isso, irmãos caríssimos, devemos lembrar-nos e saber que, chamando a Deus nosso Pai, devemos proceder como filhos de Deus para que, se nós nos honramos de ter a Deus como Pai, também Ele Se honre de nos ter a nós como filhos. Vivamos como templos de Deus (1Cor 3,16), de modo que a nossa vida seja um testemunho da presença de Deus em nós.

Meditação:
            Irmãos, somos exultados a oração, Cristo nos convida, no ensina a Orar, e orar não é um mero conjunto de formulas canónicas que se repetem vezes sem conta, não, Orar significa falar com o Pai, meditar cada palavra, questionar e ouvir.

            Quantas vezes ouvimos ou lemos no evangelho, “pedi e sereis atendidos”; “tudo quando pedires ao pai através de mim vos será concedido”, ou como ouvimos no domingo passado, “não esqueçam de agradecer e glorificar o nosso Deis Pai”. Mas muitas vezes somos egoístas apenas pensamos no imediato, no agora, em apenas pedir… Mas o Pai não esta lá apenas para os momentos de aflição, Ele espera-nos todos os dias.

            Que neste dia recitem e meditem cada palavra, cada frase, da oração que seu Filho feito homem nos ensinou, e a dediquem a vossa reconciliação com ele…


            Um abraço,

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Meditação à leitura do Livro de Êxodo 23,20-23.


Eis que diz o Senhor: « Vou enviar um anjo diante de ti, para te guardar no caminho e para te fazer entrar no lugar que Eu preparei.
Mantém-te atento na sua presença e escuta a sua voz. Não lhe causes amargura, porque ele não suportará a vossa transgressão, porque está nele a minha autoridade.
Mas se escutares a sua voz e se fizeres tudo o que Eu falar, Eu serei inimigo dos teus inimigos e serei adversário dos teus adversários, pois o meu anjo caminhará diante de ti e te fará entrar na terra do amorreu, do hitita, do perizeu, do cananeu, do heveu e do jebuseu, e Eu exterminá-lo-ei.



Explicação:
Os Anjos são antes de tudo os mediadores das mensagens da verdade Divina, iluminam o espírito com a luz interior da palavra. São também guardiões das almas dos homens, sugerindo-lhes as directivas Divinas; invisíveis testemunhas dos seus pensamentos mais escondidos e das suas acções boas ou más, claras ou ocultas, assistem os homens para o bem e para a salvação. São Grégorio Magno diz, que quase cada página da Revelação escrita, atesta a existência dos Anjos. No Novo Testamento aparecem no Evangelho da infância, na narração das tentações do deserto e da consolação de Cristo no Getsemani. São testemunhas da Ressurreição, assistem a Igreja que nasce, ajudam os Apóstolos e transmitem a vontade Divina. Os Anjos preparam o juízo final e executarão a sentença, separando os bons dos maus e formarão uma coroa ao Cristo triunfante. Eles os Anjos,são mencionados mais de trezentas vezes no Antigo Testamento. Além de todas essas referências bíblicas, que por si só justificam o culto especial que os cristãos reservam aos anjos desde os primeiros tempos, é a natureza destes "espíritos puros" que estimula nossa admiração e nossa devoção.



Dizia Bozzuet : "Os Anjos oferecem a Deus as nossas esmolas, recolhem até os nossos desejos, fazem valer diante de Deus os nossos pensamentos... Sejamos felizes de ter amigos tão prestativos, intercessores tão fiéis, intérpretes tão caridosos." Fundamentando a verdade de fé, a Igreja nos diz que cada cristão, desde o momento do baptismo, é confiado ao seu próprio Anjo, que tem a incumbência de guardá-lo, guiá-lo no caminho do bem, inspirando bons sentimentos, proporcionando a livre escolha que tem como meta Deus, Supremo Bem. A liturgia do dia 29 de setembro, que celebramos São Miguel, São Gabriel e São Rafael, lembra ao mesmo tempo todos os coros angélicos: os Anjos, os arcanjos, os Tronos, as Dominações que adoram, as Potestades que tremem de respeito diante da Majestade Divina, os céus, as virtudes, os bem-aventurados serafins e os querubins.



O Inicio da celebração da festa distinta para os Santos Anjos da Guarda, começou desde o século XVI, universalizada pelo Papa Paulo V, depois que em 1508 Leão X aprovou o novo Ofício composto pelo franciscano João Colombi.


Oração:

Santo Anjo do Senhor, Meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade Divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amén.


Meditação:

            Irmãos, neste dia não poderia deixar passar esta leitura sem que sobre ela me debruça-se, quão esquecidos e maltratados são nossos anjos da guarda. Quantas vezes os calamos e não seguimos os seus concelhos fingindo esquece-los, mas eles não nos abandonam, não nos deixam desprotegidos, na nossa vida diária falta-nos tempo para tudo, mas raramente consideramos a falta de oração, a falta que nos faz escutar, falar com os nosso guardiões.

            Muitos dos problemas sem solução que nos consomem, depressa se resolveriam se os escutássemos, se com eles falássemos. Falemos com eles, sobre os nossos medos, anseios, vitorias, conquistas, alegrias, afinal eles estão sempre connosco, todos os dias da nossa vida.

            Não esqueçamos hoje de no final das nossas orações, falarmos com eles, nem que seja para desejar Boa Noite.

Um abraço,
A.Alberto Sousa

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Chamada a presença do Pai!

Não nos é fácil aceitar, quando o Pai Chama alguém tão querido e com tanto para oferecer em seu nome, a esta comunidade. 

Mas provavelmente Deus na sua infinita misericordiosa a quis poupar a mais sofrimento terreno, principalmente depois de ainda em vida e já hospitalizada, ter conseguido unir uma comunidade inteira em oração por ela. 

Só alguém cheio do Amor de Deus poderia realizar algo assim, Trazer tantos jovem ao encontro de Cristo, seguindo-O, conhecendo-O. Só alguém com o espírito maternal de dádiva poderia levar estes jovem ao encontro de nossa Mãe no Fátima Jovem 2013, já em profundo sofrimento. 

Devemos agora no Amor fraternal de Cristo que nos envolve perpetuar a Herança que ela nos deixou, Levantar a cabeça e seguir em frente, levando em nossos corações o seu amor e ensinamentos.

Obrigado Kakita.

A. Alberto Sousa

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Se duvidas existissem?



Caríssimos irmãos,

É com emoção que escrevo estas palavras, se duvidas existissem do trabalho de Cristo Nosso Senhor foram agora dissipadas, de dúvidas existissem sobre o poder da oração ficaram dissipadas.
Após o magnífico momento criado ontem na Igreja de S. Bartolomeu da Castanheira do Ribatejo, de oração e Intendência, de dialogo ou mera meditação, unidos em torno de um pedido, de uma pessoa, por Ti Kakita. Deus, Seu Filho e sua Mãe ouviram-nos.

Não devemos ficar contentes com apenas esta vitória, devemos continuar unidos, no agradecimento, no reforço do pedido. “ Tudo o que por mim ao Pai pedires vos será concedido”. Peçamos então por ela, por todos, e acima de tudo cantemos cânticos de Louvor a Deus Pai, Deus Filho, Deus Espirito Santo e a Mãe das Mães…

Que Deus nos acompanhe e nos escute neste cântico de louvor…

terça-feira, 23 de julho de 2013

Oração Oficial JMJ2013


Oração Oficial

Ó Pai, enviaste o Teu Filho Eterno para salvar o mundo e escolheste homens e mulheres para que, por Ele, com Ele e nEle, proclamassem a Boa-Nova a todas as nações. Concede as graças necessárias para que brilhe no rosto de todos os jovens a alegria de serem, pela força do Espírito, os evangelizadores de que a Igreja precisa no Terceiro Milênio.

Ó Cristo, Redentor da humanidade, Tua imagem de braços abertos no alto do Corcovado acolhe todos os povos. Em Tua oferta pascal, nos conduziste pelo Espírito Santo ao encontro filial com o Pai. Os jovens, que se alimentam da Eucaristia, Te ouvem na Palavra e Te encontram no irmão, necessitam de Tua infinita misericórdia para percorrer os caminhos do mundo como discípulos-missionários da nova evangelização.

Ó Espírito Santo, Amor do Pai e do Filho, com o esplendor da Tua Verdade e com o fogo do Teu Amor, envia Tua Luz sobre todos os jovens para que, impulsionados pela Jornada Mundial da Juventude, levem aos quatro cantos do mundo a fé, a esperança e a caridade, tornando-se grandes construtores da cultura da vida e da paz e os protagonistas de um mundo novo.

Amém!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Oração pelo Nunes

Boa noite,

Hoje nas minhas orações pelo nosso irmão António Nunes fiz esta pequena oração.

Como todos nós sabemos o poder da oração é imenso...

Por isso lembrei-me de a partilhar para que todos a possamos fazer pelo nosso irmão.

Oração
Omnipotente e benigníssimo Deus, que sois a salvação eterna de todos os que creem em Vós, escutai piedoso as orações que vos dirigimos por este nosso irmão doente, vosso servo. Afastai dele tudo quanto o aflige e fazei, em vossa misericórdia, que todos os remédios aplicados ao seu mal lhe sejam salutares. Em Vós, único autor e conservador da vida e árbitro supremo de nossa sorte, pomos toda a nossa confiança; e, embora nos esforcemos, por todos os meios possíveis, por lhe restabelecer a saúde, todavia, é de Vós só que tudo esperamos. Ouvi, Senhor, as nossas preces e as suas, para que alegres possamos com ele prestar-Vos a homenagem do nosso reconhecimento. O Senhor Jesus Cristo esteja do seu lado para o defender, dentro dele para o conservar, à frente dele para o guiar, atrás dele para o guardar, acima dele para abençoá-lo,
Ele que vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém.
Força António Nunes estamos todos contigo.
Decolores
Lurdes Dias

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