Naquele tempo, Jesus entrou numa aldeia. E uma mulher, de nome Marta, recebeu-O em sua casa.
Tinha ela uma irmã, chamada Maria, a qual, sentada aos pés do Senhor, escutava a sua palavra.
Marta, porém, andava atarefada com muitos serviços; e, aproximando-se, disse: «Senhor, não te preocupa que a minha irmã me deixe sozinha a servir? Diz-lhe, pois, que me venha ajudar.»
O Senhor respondeu-lhe: «Marta, Marta, andas inquieta e perturbada com muitas coisas;
mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada.»
Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Meditação
Bom dia Caríssimos.
Como Maria também nós devemos está atentos as palavras do Senhor, que a todo momento é uma palavra de Conforto outras vezes de Inquietação, mais muitas vezes, um verdadeiro Abanão.
O nosso Pastor o Papa Francisco tem procurado vincar, com sua forma de ser e de está, como a igreja pode e deve actuar no mundo, de forma humilde a ouvir, prestável em servir e atenta a forma de evangelização, levar Jesus Cristo a todos os homens é uma tarefa de todos os Cristãos, mais sem nunca violar o direito de liberdade de cada um.
Marta estava atarefada com a lida diária, e não se apercebeu quem estava em sua casa por isso continuou com seu trabalho, mais a certa altura inquietou-se com a atenção que Maria dispensou ao Senhor e por isso Jesus diz-lhe que Maria escolheu a melhor parte.
Wesley Santos.
Ultreyas de Castanheira do Ribatejo, Carregado & Vila Franca de Xira em união... Juntos seremos mais fortes, Cristo Conta Connosco...
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Ultreia
Querido Irmão/Irmã em
CRISTO,
Convidamos-te a estar presente dia 11-10 -2013 ( 6ªfeira ), na
C.Ribatejo pelas 21:30, onde se vai realizar a
Ultreia. Não fiques preso ao conforto do sofá, vem comungar do espírito cristão de convívio, estudo e partilha.
Contamos com a tua
presença ,e CRISTO CONTA CONTIGO!
Passa palavra....
Localização da Ultreia C
Ribatejo:
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Meditação ao Evangelho segundo S. Lucas 10,25-37.
Naquele tempo, levantou-se um doutor da
Lei e perguntou a Jesus para O experimentar: «Mestre, que hei-de fazer para
possuir a vida eterna?»
Disse-lhe Jesus: «Que está escrito na Lei? Como lês?»
O outro respondeu: «Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.»
Disse-lhe Jesus: «Respondeste bem; faz isso e viverás.»
Mas ele, querendo justificar a pergunta feita, disse a Jesus: «E quem é o meu próximo?»
Tomando a palavra, Jesus respondeu: «Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que, depois de o despojarem e encherem de pancadas, o abandonaram, deixando o meio morto.
Por coincidência, descia por aquele caminho um sacerdote que, ao vê-lo, passou ao largo.
Do mesmo modo, também um levita passou por aquele lugar e, ao vê-lo, passou adiante.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão.
Aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele.
No dia seguinte, tirando dois denários, deu-os ao estalajadeiro, dizendo: 'Trata bem dele e, o que gastares a mais, pagar-to-ei quando voltar.'
Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?»
Respondeu: «O que usou de misericórdia para com ele.» Jesus retorquiu: «Vai e faz tu também o mesmo.»
Disse-lhe Jesus: «Que está escrito na Lei? Como lês?»
O outro respondeu: «Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.»
Disse-lhe Jesus: «Respondeste bem; faz isso e viverás.»
Mas ele, querendo justificar a pergunta feita, disse a Jesus: «E quem é o meu próximo?»
Tomando a palavra, Jesus respondeu: «Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que, depois de o despojarem e encherem de pancadas, o abandonaram, deixando o meio morto.
Por coincidência, descia por aquele caminho um sacerdote que, ao vê-lo, passou ao largo.
Do mesmo modo, também um levita passou por aquele lugar e, ao vê-lo, passou adiante.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão.
Aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele.
No dia seguinte, tirando dois denários, deu-os ao estalajadeiro, dizendo: 'Trata bem dele e, o que gastares a mais, pagar-to-ei quando voltar.'
Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?»
Respondeu: «O que usou de misericórdia para com ele.» Jesus retorquiu: «Vai e faz tu também o mesmo.»
Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia:
Bento XVI, papa de 2005 a 2013
Encíclica «Deus caritas est», §15
«Qual
destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos
salteadores?»
A parábola do bom Samaritano (cf Lc
10,25-37) leva a dois esclarecimentos importantes. Enquanto o conceito de
«próximo», até então, se referia essencialmente aos concidadãos e aos
estrangeiros que se tinham estabelecido na terra de Israel, ou seja, à
comunidade solidária de um país e de um povo, agora este limite é abolido.
Qualquer um que necessite de mim e eu possa ajudá-lo, é o meu próximo.
O conceito de próximo fica universalizado, sem deixar todavia de ser concreto. Apesar da sua extensão a todos os homens, não se reduz à expressão de um amor genérico e abstracto, em si mesmo pouco comprometedor, mas requer o meu empenho prático aqui e agora. Continua a ser tarefa da Igreja interpretar sempre de novo esta ligação entre distante e próximo na vida prática dos seus membros.
É preciso, enfim, recordar de modo particular a grande parábola do Juízo final (cf Mt 25,31-46), onde o amor se torna o critério para a decisão definitiva sobre o valor ou a inutilidade de uma vida humana. Jesus identifica-Se com os necessitados: famintos, sedentos, forasteiros, nus, enfermos, encarcerados. «Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes» (Mt 25,40). Amor a Deus e amor ao próximo fundem-se num todo.
O conceito de próximo fica universalizado, sem deixar todavia de ser concreto. Apesar da sua extensão a todos os homens, não se reduz à expressão de um amor genérico e abstracto, em si mesmo pouco comprometedor, mas requer o meu empenho prático aqui e agora. Continua a ser tarefa da Igreja interpretar sempre de novo esta ligação entre distante e próximo na vida prática dos seus membros.
É preciso, enfim, recordar de modo particular a grande parábola do Juízo final (cf Mt 25,31-46), onde o amor se torna o critério para a decisão definitiva sobre o valor ou a inutilidade de uma vida humana. Jesus identifica-Se com os necessitados: famintos, sedentos, forasteiros, nus, enfermos, encarcerados. «Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes» (Mt 25,40). Amor a Deus e amor ao próximo fundem-se num todo.
Meditação:
Irmãos, quantas
vezes também nós nos questionamos «E quem é o meu próximo?», e com as
tribulações das nossas vidas, dos nossos supostos atos de caridade, não os
vemos mesmo ao nosso lado, gemendo e suplicando por ajuda, por um gesto, por
uma palavra.
«Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração,
com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e
ao teu próximo como a ti mesmo.», nesta frase esta resumida toda a
doutrina Cristã, todos os mandamentos, todas as virtudes, bastará seguir este
lema como o ideal de vida, como lema. Não devemos buscar encontrar o próximo para
lhe prestar auxilio, mas responder afirmativamente sempre que alguém que se
cruze no nosso caminho necessite do nosso auxilio, pois numa busca desenfreada
para o encontrar, nosso olhos se turbam e deixamos de ver todos quantos
suplicam por nós, muitas vezes na nossa própria casa.
Peço então que neste dia estejam atentos e dediquem
as vossas orações aos que suplicam por ajuda, aos que sofrem sem que ninguém os
ouça, aos que nos interpelaram e não os vimos, aos doentes e aos que ainda não
encontraram Cristo vivo em cada irmão.
Um abraço,
A. Alberto Sousa
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